Utopia sensitiva.
E se tudo fosse calmo, como um bloco de carnaval? E se sol raiasse em todos os momentos de prazer? E se a bebida fosse o motor, e o cigarro o amor?
A calmaria somaria a alegria, que seria constante, ao som de sambas e evoluções; os dias seriam eternos, com belos raios solares alheios, uma aurora sem fim; tudo seria mais livre, sem tantos arreios, e o nosso coração acabaria como cinzas em um cinzeiro.
A margarida, amiga do cacto sem nome.
Comentários