O cacto

Sexta-Feira, 29 de Agosto, ganhei de uma amiga, meu primeiro cacto, logo percebi as características literárias deste ser.
É um cacto pequeno ainda, mas que sente como gente grande. Vou aproveitar e deixar ele transpor suas intravenosas histórias aqui também no nosso "cantinho" on-line.
a primeira poesia dele, foi chamada de Sol. Ele ainda precisa amadurecer, como poeta, confesso.

Minha vida, meu astro,
Quando te sinto, me benzo todo em cruz,
Só lamento, o cair da noite,
que leva teu o calor, tua energia e tua luz.

A trágica escuridão, da tua falta,
me leva por sinuosos caminhos,
é de noite, que afloram em mim, os espinhos,
de dor e de saudade dos teus raios.

Mas apesar de tudo, de toda negra noite,
você sempre vem, de dia, clareia e dá vida,
sempre, todos os dias. Com espinhos ou não.

O cacto.


Gostaria de receber dos amigos, leitores, e pensadores deste blog,
sugestões, para dá nome ao cacto, eu pensei, em Intacto Cacto.

Comentários

REAVF disse…
Por que o cacto não pode ser o Cacto?
Será pq o homem n pode ser o Homem?

Seja bem vindo Cacto.

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