quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Ode a Flor.

Arranca-me suspiros,
todos os olhares teus,
qualquer pedaço do teu sorriso.
retira-me os espinhos,
e cala-me a voz.

Qualquer desabrochar,
mais ou menos inocente,
de qualquer pétala tua
serena, lisa, cadente,
me põe em prantos,
desesperando-me, por inteiro
da tua presença.

O Cacto.

Das dunas fiz um porto.

Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto  para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e  de descanço de um trabalhador da p...