Eu sou um produto,
Um subproduto;
Um homem comum,
Eu vou ao trabalho.
Já sei trabalhar,
Eu vou progredir.
Acesso meu site,
Faço meu dessing;
Virtualmente eu já sinto prazer.
Eu acompanho os processos
Escuto os inquéritos,
Eu posso te ouvir em Macapá em Gibaltrar;
O que vou fazer?
Eu tenho meu sítio,
Conheço meus acasos,
Tenho meus casos,
E sei consumir.
Eu sou produto subproduto de mim – quando você me ler.
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7 comentários:
"Virtualmente já sinto prazer" (gostei muito)
Por sinal , todos nós vivemos só dos nossos "acasos"?
quando eu te ler, serás tu?, teu subproduto? em palavras caducas? ou tu sendo-as? não te sub-produzas!
;]
Ao ler algo podemos encontrar tantas coisas...
tantas coisas, até nada de quem escreveu...
"E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm."
F. Pessoa
Vivemos de oxigênio e morremos por causa dele...
Carol, quando veremos teus textos?
eu não vivo oxigênio..eu vivo das minhas transgressões,dos meus sonhados (e quem sabe) possíveis acasos. esqueceu...
meus textos? hahah
não são bons.
Carol
idealizaçõessss
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