Não! A palavra que me falta
É a voz que desacontece
E o poeta mudo
escuta o vazio do som.
O som que me acontece
É no silêncio que emburrece
E no vazio do escuro do poema
falta a voz da letra.
Venha então vindo
A toada vazia do vêludo
E que o vagalume da vida
te assuste ao piscar.
E quem ver em sua
luz sua sina
poderá iluminar
suas sentenças.
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