Vê ludo!
Que faço eu que não escrevo?
Morro enfim.
Sem palavra, sem zelo e sem mulher.
Se não falo
não vivo,
não acordo,
nem cedo.
e antes de dizê-lo não, há dito.
Que possa soar como verdade.
E embora no meio exista algo,
É no fim que não há nada.
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