A rebeldia não é própria da adolescência; é sim a insensatez.
Dê o dedo a cada câmara que te vigiar
A cada olhar que te protege
A cada qual que se guia por rotas e sinais.
Dê uma flor à velha da padaria
Aos que falam sem cortesia
A mão que te auxilia sem os mil réis no final.
Esqueça os homens do choque,
O ladrão da esquina,
O pó da cocaína e o pão de amanhã.
Dê um tempo no próprio relógio
Visite o purgatório e não se esqueça de bailar.
Cante porque dos males que espantas a dor não é tanta, pois um dia irá morrer.
Não faça da vida um mar de lágrimas (pra navegar amor).
Não preencha seu tempo com ócio de acordar e correr comer trabalhar e dormir.
Nesses entre tempos o maior ócio de assistir TV.
Ah, não dê conselhos ao seu auto-ego
Por que eu digo isso?
Parece sem sentido, mas uma prosa sem sentido quando dita com objetivo parece ter toda razão de existir.
Não importa meu amigo, pois ainda conseguimos sonhar.
Teus sonhos são tua maior coleira. (risadas)
Eles te amarraram por aí.
Eles induziram teus sonhos.
A cada olhar que te protege
A cada qual que se guia por rotas e sinais.
Dê uma flor à velha da padaria
Aos que falam sem cortesia
A mão que te auxilia sem os mil réis no final.
Esqueça os homens do choque,
O ladrão da esquina,
O pó da cocaína e o pão de amanhã.
Dê um tempo no próprio relógio
Visite o purgatório e não se esqueça de bailar.
Cante porque dos males que espantas a dor não é tanta, pois um dia irá morrer.
Não faça da vida um mar de lágrimas (pra navegar amor).
Não preencha seu tempo com ócio de acordar e correr comer trabalhar e dormir.
Nesses entre tempos o maior ócio de assistir TV.
Ah, não dê conselhos ao seu auto-ego
Por que eu digo isso?
Parece sem sentido, mas uma prosa sem sentido quando dita com objetivo parece ter toda razão de existir.
Não importa meu amigo, pois ainda conseguimos sonhar.
Teus sonhos são tua maior coleira. (risadas)
Eles te amarraram por aí.
Eles induziram teus sonhos.
Traga novos sonhos novos.
Nada disto queres.
Vamos começar de novo?
Dê o dedo a cada câmara que te vigiar
A cada olhar que te protege
A cada qual que se guia por rotas e sinais.
Esqueça nada que eu te disse, Arteiro.
Nada disto queres.
Vamos começar de novo?
Dê o dedo a cada câmara que te vigiar
A cada olhar que te protege
A cada qual que se guia por rotas e sinais.
Esqueça nada que eu te disse, Arteiro.
Não te esqueça!
Comentários
belo, meu bem...belo!