À noite...
Todos os gatos são pardos
Todos os beijos são parcos
Todas as doses são poucas
Todas as vidas são loucas...
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Das dunas fiz um porto.
Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e de descanço de um trabalhador da p...
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Que faço eu que não escrevo? Morro enfim. Sem palavra, sem zelo e sem mulher. Se não falo não vivo, não acordo, nem cedo. E ...
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Tens noventa anos. És velha, dolorida. Dizes-me que foste a mais bela rapariga do teu tempo — e eu acredito. Não sabes ler. Tens as mãos...
3 comentários:
o interessante é perceber a temporalidade desse poema...
nada nunca está perdido.
simples assim... :P
toda poesia é pouca....
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