Meu amigo Casanova.
Existem tipos e tipos de conquistadores.
Há os "baratos", que nem deveriam levar o nome de conquistadores... Esses teimam em querer conquistar (por conquistar) qualquer saia que passe à sua frente. Não possuem o sentimento inveterado dos amantes embriagados de paixão e desejo. Não possuem a alma lírica que se pressupõe de um sedutor. Esses só querem acumular ganhos. Não possuem beleza ou leveza alguma.
E existe o outro tipo de sedutor... Aquele que na maioria das vezes, um olhar mais demorado já basta. Aquele que faz você sorrir solta, faz corar, gaguejar; aquele que faz você sentir calor, boca seca, mão suada só de chegar perto. É aquele tipo que tem a voz suave, as mãos seguras, e as palavras mais bonitas. Esse tipo é daqueles que todas sabem que ele é um conquistador, mas elas não se importam. Nenhuma consegue, ao certo, ter raiva desse tipo de conquistador. Esse tipo poético, lírico, doce, leve. Ninguém consegue odiá-lo por que todas sabem que ele deveras sente o que diz. Pode durar uma noite o seu caso de amor com um casanova, e você se sentirá a mulher mais amada, mesmo que no outro dia ele se vá. E ele vai... Mas vai dando um beijo demorado, um sorriso carregado de beleza e um olhar que faz você perceber que não se precisa mais falar. Ele realmente ama à todas aquelas que ele se entrega. E é por elas saberem disso, que ele continua um conquistador, amado e esperado pelos quatro cantos do mundo que passou. Sempre há uma mulher à sua espera, com o corpo cheio de desejo e o peito cheio de amor. Quem provou do seu veneno, deu graças ao Senhor como nunca havia dado, como se aquilo fosse o prenúncio do paraíso.
Eu conheci Casanova em uma manhã de profunda clareza, diferente dos meus homens de noites sombrias. "Meu amigo Casanova", digo à ele, "vou vender meu sangue frio por aí, por ser a única que não ficou inebriada pela tua bebida de amor". Ele se ri, pensando que seria uma bobagem tomar algo para não entregar-se à uma paixão. No fundo, eu sei disso. No fundo, eu quero vender meu sangue frio para tentar comprar algum outro mais vivo.
Meu amigo Casanova me aquece com o seu amor verdadeiro, com nossa relação sólida; me põe na alma um pouco mais de calor, um pouco mais de loucura.
Há os "baratos", que nem deveriam levar o nome de conquistadores... Esses teimam em querer conquistar (por conquistar) qualquer saia que passe à sua frente. Não possuem o sentimento inveterado dos amantes embriagados de paixão e desejo. Não possuem a alma lírica que se pressupõe de um sedutor. Esses só querem acumular ganhos. Não possuem beleza ou leveza alguma.
E existe o outro tipo de sedutor... Aquele que na maioria das vezes, um olhar mais demorado já basta. Aquele que faz você sorrir solta, faz corar, gaguejar; aquele que faz você sentir calor, boca seca, mão suada só de chegar perto. É aquele tipo que tem a voz suave, as mãos seguras, e as palavras mais bonitas. Esse tipo é daqueles que todas sabem que ele é um conquistador, mas elas não se importam. Nenhuma consegue, ao certo, ter raiva desse tipo de conquistador. Esse tipo poético, lírico, doce, leve. Ninguém consegue odiá-lo por que todas sabem que ele deveras sente o que diz. Pode durar uma noite o seu caso de amor com um casanova, e você se sentirá a mulher mais amada, mesmo que no outro dia ele se vá. E ele vai... Mas vai dando um beijo demorado, um sorriso carregado de beleza e um olhar que faz você perceber que não se precisa mais falar. Ele realmente ama à todas aquelas que ele se entrega. E é por elas saberem disso, que ele continua um conquistador, amado e esperado pelos quatro cantos do mundo que passou. Sempre há uma mulher à sua espera, com o corpo cheio de desejo e o peito cheio de amor. Quem provou do seu veneno, deu graças ao Senhor como nunca havia dado, como se aquilo fosse o prenúncio do paraíso.
Eu conheci Casanova em uma manhã de profunda clareza, diferente dos meus homens de noites sombrias. "Meu amigo Casanova", digo à ele, "vou vender meu sangue frio por aí, por ser a única que não ficou inebriada pela tua bebida de amor". Ele se ri, pensando que seria uma bobagem tomar algo para não entregar-se à uma paixão. No fundo, eu sei disso. No fundo, eu quero vender meu sangue frio para tentar comprar algum outro mais vivo.
Meu amigo Casanova me aquece com o seu amor verdadeiro, com nossa relação sólida; me põe na alma um pouco mais de calor, um pouco mais de loucura.
Comentários
como um jogo de conquista e amor
uma em cada lugar ou só há lugar pra uma de cada vez?!
Joana arrasa.
(a)casos nos favoritos já.
Canalha: aquele que queremos perto mesmo estando longe.Um interrogação gostosa.
Cafajeste: egoísta. não merecem nem meia lágrima de nós,mulheres.