Coração arredio
pulsando inquieto...
Perdi-me no último
suspiro sossegado
dedicado a ti...
E dedicar-me-ia
numa melancolia sem fim...
Agora jaz...
Do lado esquerdo da minha alma
mora um pote carregado de mágoas.
Eis que quando o sol se põe e
todos os risos dormem,
ele transborda em melancolia...
Que a tua maldade seja perdoada,
porque a minha fraqueza é tênue
como o bater de asas de uma borboleta...
Delicada e sutil.
Transborda,
coração arredio.
Derrama todas
as gotas de tristeza que há em ti...
E, quiçá, em outrora,
a vida há de tecer com fios de esperança...
As chagas que habitam em
minha alma.
pulsando inquieto...
Perdi-me no último
suspiro sossegado
dedicado a ti...
E dedicar-me-ia
numa melancolia sem fim...
Agora jaz...
Do lado esquerdo da minha alma
mora um pote carregado de mágoas.
Eis que quando o sol se põe e
todos os risos dormem,
ele transborda em melancolia...
Que a tua maldade seja perdoada,
porque a minha fraqueza é tênue
como o bater de asas de uma borboleta...
Delicada e sutil.
Transborda,
coração arredio.
Derrama todas
as gotas de tristeza que há em ti...
E, quiçá, em outrora,
a vida há de tecer com fios de esperança...
As chagas que habitam em
minha alma.
Comentários