Matar sonhos é crime.
Na ilicitude da minha alma
você foi julgado e condenado:
Culpado.
Eis um estilhaçador de sonhos...
Humanamente cruel,
destruidor de abstratos concretos...
Uma pena seria pouco
para o enredo da tua vida vazia.
Vida...vadia...vazia...
Tua sentença condenatória
é a culpa de uma vida
que há de carregar...
Por toda a tua vida...
Por onde ousar pisar...
Mas eis o trunfo ousado:
Sonhos não morrem.
São imortais.
Adormecem e
acordam outrora...
Fortes e duradouros.
Sonhos de areia,
abstratos concretos.
Na ilicitude da minha alma
você foi julgado e condenado:
Culpado.
Eis um estilhaçador de sonhos...
Humanamente cruel,
destruidor de abstratos concretos...
Uma pena seria pouco
para o enredo da tua vida vazia.
Vida...vadia...vazia...
Tua sentença condenatória
é a culpa de uma vida
que há de carregar...
Por toda a tua vida...
Por onde ousar pisar...
Mas eis o trunfo ousado:
Sonhos não morrem.
São imortais.
Adormecem e
acordam outrora...
Fortes e duradouros.
Sonhos de areia,
abstratos concretos.
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