Satisfaço-me
em falar-te.
Despida, sentida e despudorada.
Um expectador,
apenas um.
Poesiarei mais um pouco...
Estás aí,
estou cá.
Habitamos aqui...
E a poesia nunca sucumbirá...
domingo, 29 de março de 2015
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Um comentário:
Sem sucumbir jamais...
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