sábado, 14 de março de 2015

Catorque do três de quinze.

Nunca dei data para a minha poesia.  Minto, as vezes datei.
E deitei sobre o tempo, datando, datando, datando, o tempo todo.

Aí, me perdi. 

Um comentário:

Suzan Keila disse...

E quando nos perdemos elas escorregam deliciosamente entre os nossos dedos...

Das dunas fiz um porto.

Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto  para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e  de descanço de um trabalhador da p...