Lembranças de outrora,
códigos infantis.
Fantasias adultas.
Inspira-me,
hoje.
Certo ou errado;
Virtudes e atitudes;
Religião;
Um Chico que canta poesia;
E as entrelinhas...
Ah...as entrelinhas!
O que ninguém ousa falar.
Quase posso ouvi-la ou tocá-la.
Uma Desconhecida Conhecida,
despindo sua alma.
Um Desconhecido Conhecido,
lendo-a
delicadamente,
como quem lê uma poesia, nua.
Não precisa bater.
Sem alarde.
Pode entrar.
A porta está aberta.
Use o código.
Até breve.
(Suzan Keila)
domingo, 11 de abril de 2010
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2 comentários:
Chicatiana poetiza
toda forma de chicar,
verbo utilizado, pelos acasos,
e não exclusivo destes suponho,
sempre chegam inesperadas,
mexendo.
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