Tributo a um Sonho!
Ô dor absurda! Por perder sem querer a herança do prazer, uma inspiração.
Quase por saber, imaginei os prodígios da manutenção dos sonhos.
Diálogos longos, com seres inarráveis e verdadeiros.
Cada suspense e emoção: aquele sonho era lúcido sim, claro que sim, o sonho de um compositor; um mestre da arte de perceber a essência da incongruência das vidas passadas.
Eu perdi, mas lembro que sonhei.
A conectividade das relações mentais tem que prosseguir. Absorto, fico querendo lembrar a contemplação, eu tive sim, eu estive lá; eu a vi por lá, majestosa, radiante de formosura secular.
Ô lembrança, a ti desejo cultivar, a sapiências dos Deuses passados e a virtude do eu presente.
Mesmo que meus sonhos fossem apagados, tornaria a sonhar por intuição; meus instintos contidos e regrados seriam libertos por decisão da inconsciência regente da mentalidade perdida.
Que venha o perdidismo dos sonhos vãos. Que venham meus sonhos então. Venham à mercê de sua vontade.
Grandes espíritos pensadores: desejo pensar ao lado de um dos teus.
Por vontade queria, por intuição espero aquela agonia incerta que faz transpor as linhas.
Amada seja à noite, é onde que, quase sempre, posso te encontrar, sem barreiras nem limites sonhos lúcidos, sim! Mas a manha seguinte é que percebo a magnitude do prazer sentido por vias as partes de uma onda cerebral. Da onde é que vem eu não sei, mas prossigo a sonhar.
Tanto te louvei, tanto aspirei viver em ti uma realização. Ô meu sonho perdido, o perdidismo é uma promessa ao âmago espiritual. Uma linha de desejo irei construir no sonho mais lúcido de todos lembrados, e por ti sempre pensarei em perder-me, para que possamos nos encontrar ao acaso.
Quase por saber, imaginei os prodígios da manutenção dos sonhos.
Diálogos longos, com seres inarráveis e verdadeiros.
Cada suspense e emoção: aquele sonho era lúcido sim, claro que sim, o sonho de um compositor; um mestre da arte de perceber a essência da incongruência das vidas passadas.
Eu perdi, mas lembro que sonhei.
A conectividade das relações mentais tem que prosseguir. Absorto, fico querendo lembrar a contemplação, eu tive sim, eu estive lá; eu a vi por lá, majestosa, radiante de formosura secular.
Ô lembrança, a ti desejo cultivar, a sapiências dos Deuses passados e a virtude do eu presente.
Mesmo que meus sonhos fossem apagados, tornaria a sonhar por intuição; meus instintos contidos e regrados seriam libertos por decisão da inconsciência regente da mentalidade perdida.
Que venha o perdidismo dos sonhos vãos. Que venham meus sonhos então. Venham à mercê de sua vontade.
Grandes espíritos pensadores: desejo pensar ao lado de um dos teus.
Por vontade queria, por intuição espero aquela agonia incerta que faz transpor as linhas.
Amada seja à noite, é onde que, quase sempre, posso te encontrar, sem barreiras nem limites sonhos lúcidos, sim! Mas a manha seguinte é que percebo a magnitude do prazer sentido por vias as partes de uma onda cerebral. Da onde é que vem eu não sei, mas prossigo a sonhar.
Tanto te louvei, tanto aspirei viver em ti uma realização. Ô meu sonho perdido, o perdidismo é uma promessa ao âmago espiritual. Uma linha de desejo irei construir no sonho mais lúcido de todos lembrados, e por ti sempre pensarei em perder-me, para que possamos nos encontrar ao acaso.
Comentários
Adorado, adorado vagabundo =*
Ufaa...
Fiquei sem fôlego.
Muito bom, Ronaldo! =)