Lembranças de outrora,
códigos infantis.

Fantasias adultas.

Inspira-me,
hoje.

Certo ou errado;

Virtudes e atitudes;

Religião;

Um Chico que canta poesia;

E as entrelinhas...

Ah...as entrelinhas!

O que ninguém ousa falar.

Quase posso ouvi-la ou tocá-la.

Uma Desconhecida Conhecida,
despindo sua alma.

Um Desconhecido Conhecido,
lendo-a
delicadamente,
como quem lê uma poesia, nua.

Não precisa bater.

Sem alarde.

Pode entrar.

A porta está aberta.

Use o código.

Até breve.

(Suzan Keila)

Comentários

REAVF disse…
Chicatiana poetiza
Pétrig disse…
toda forma de chicar,
verbo utilizado, pelos acasos,
e não exclusivo destes suponho,
sempre chegam inesperadas,
mexendo.

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