Voar
de pés no chão.
Um segundo:
Ganho o mundo.
Paixão,
agonia.
Saudade doida
e doída.
Em seguida:
Estou de volta.
Beliscões,
calmaria.
Uma rima torta.
Amor que virou
amor...
Olhos fechados:
Voar não é pecado.
Só um pouco mais...
Uma carona com o vento,
um trato com o tempo.
E estarei de volta
ao amanhecer dos seus olhos.
terça-feira, 20 de abril de 2010
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