O mundo parou.
Caído em meus braços, pulsa à procura de alento.
O mundo se esvai; passa, gira imóvel.
O mundo foi assim em 1º de abril.
O mundo vasto mundo da esclerose.
Esquizofrênico, sôfrego, equimose.
Meu paciente mundo.
I! Mundo, sujo, civil e feio.
Foi talhado em pedaços metricamente recomendado para uma razão quase servil.
O mundo brama por liberdade.
Foi nesse sonho que ele se perdeu.
No maduro monstro estado sua natureza se rendeu.
Não meu mundo, talvez, o seu?
Eis que surge a virtualidade.
Sem corpo, sem mundo, sem pulso.
O mundo é sensitivo, “esquizo”, esquio... Plural.
Imagens de um velho mundo.
O que restou na memória daquele velho senhor.
O mundo para na velocidade absurda.
Nunca com tão rapidez ele havia ficado imóvel.
Talvez por ser tão rápido o movimento, temos a percepção dele estático.
Ele Caiu!
Alguém segura o Mundo!
- E eu?
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Um comentário:
"O mundo brama por liberdade."
adorei isso.
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