sábado, 6 de agosto de 2011

improvisando amor

Como um bicho réi do mato,

Eu como, ou sou um sapo:

Um trapo, sorrateiro todo sem tu toda.

Nua que raia a noite como lua,

e brilha intensa dia-a-dia,

clareando a rudeza de um sol.

Sobressalente aos lençóis

da ternura, e da beleza,

e da loucura,

como se fora um cordel,

que encanta à um canto

qualquer,

de amor.

6 comentários:

Suzan Keila disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Suzan Keila disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Suzan Keila disse...

...um canto de amor nunca é qualquer..e cordel com amor sempre é um encanto...

=)

Pétrig disse...

3 comments... rs

Suzan Keila disse...

Ops..rs

REAVF disse...

um leve sorriso aqui

Das dunas fiz um porto.

Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto  para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e  de descanço de um trabalhador da p...