improvisando amor

Como um bicho réi do mato,

Eu como, ou sou um sapo:

Um trapo, sorrateiro todo sem tu toda.

Nua que raia a noite como lua,

e brilha intensa dia-a-dia,

clareando a rudeza de um sol.

Sobressalente aos lençóis

da ternura, e da beleza,

e da loucura,

como se fora um cordel,

que encanta à um canto

qualquer,

de amor.

Comentários

Suzan Keila disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Suzan Keila disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Suzan Keila disse…
...um canto de amor nunca é qualquer..e cordel com amor sempre é um encanto...

=)
REAVF disse…
um leve sorriso aqui

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