sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Quadrinhos e economia,
o começo de uma história
sem fim...

Risos e letras,
palavras deslizando entre os dedos.

Quase ganham vida...

Conversas atemporais.

Teço com fios de encanto e sabedoria
a noite que o descortês (o tempo, outrora aliado) consentir...

Conhecer não conhecendo e
olhar sem vê.

Um laço de fita na menina
que é laço de sangue.

Um laço de sangue no pai
que é laço de alma.

Um laço,
porque o nó compromete a beleza e a estrutura...

De pai, de filho, de amizade...

De tantos laços;

Enlaço-me na doçura dessa prosa “sem fins”...

Firme e atemporal...

Como a nossa poesia.

Um comentário:

Pétrig disse...

laços não são nós,
nós amarram e quase sempre a contra gosto,laços envolvem, e permanecem pelo tempo que lhe for devido.

Das dunas fiz um porto.

Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto  para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e  de descanço de um trabalhador da p...