Que saudade antecipada da tua chama,
da tua carne quente, da tua alma calma,
da tua calma ardente, e a sua cama nua,
e a lua nova ascende,
e a carne fraca tende,
a te amar demais,
e nunca tanto,
e sempre pouco.
É que sacio tanto,
de te amares tanto,
e encostar-se em pranto,
no teu peito ordeiro,
e faço dele a paz,
que eu sempre busquei em vida.
4 comentários:
sem mais... muito linda.. e sincera..
Pairou uma inspiração...quente..por aqui..rs
Sem comentários...sutil, sincera, romântica...bela poesia! =)
-)
Delicadezas em palavras.
Postar um comentário