sábado, 23 de julho de 2011

Agora,
como um só.

Nossa cama,
Nosso amor

O calor do teu corpo
pesando sobre o meu...

Os carinhos, as carícias...

A falta de pudor...

Somos iguais...

O inacabado que há em você,
completa-me, penetra-me...

Sua menina, sua mulher, sua fêmea...

E, ao cair da noite...

Quando a cama e os lençóis
tornam-se pequenos demais...

Firma-se o nosso pacto.

Somos um.

Em carne.

Literalmente um.

Por alguns instantes,
segundos, minutos...

“[...]Sou bandida
Sou solta na vida
E sob medida
Pros carinhos seus[...]”

“[...]Sou igual a você
Eu nasci pra você

Eu não presto[...]”

4 comentários:

Pétrig disse...

a inspiração não ultrapassa ao viver,
mas perpassa pelo cotidiano,
e a poesia é que nem a semente,
tem a hora dela pra nascer.

Pétrig disse...

adorei sua poesia.

Suzan Keila disse...

..é verdade...tem a hora dela pra nascer...

Esses poetas do a-casos inspiram-me a ousar..rs

Obrigada. =)

REAVF disse...

quente...

Das dunas fiz um porto.

Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto  para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e  de descanço de um trabalhador da p...