Agora,
como um só.
Nossa cama,
Nosso amor
O calor do teu corpo
pesando sobre o meu...
Os carinhos, as carícias...
A falta de pudor...
Somos iguais...
O inacabado que há em você,
completa-me, penetra-me...
Sua menina, sua mulher, sua fêmea...
E, ao cair da noite...
Quando a cama e os lençóis
tornam-se pequenos demais...
Firma-se o nosso pacto.
Somos um.
Em carne.
Literalmente um.
Por alguns instantes,
segundos, minutos...
“[...]Sou bandida
Sou solta na vida
E sob medida
Pros carinhos seus[...]”
“[...]Sou igual a você
Eu nasci pra você
Eu não presto[...]”
como um só.
Nossa cama,
Nosso amor
O calor do teu corpo
pesando sobre o meu...
Os carinhos, as carícias...
A falta de pudor...
Somos iguais...
O inacabado que há em você,
completa-me, penetra-me...
Sua menina, sua mulher, sua fêmea...
E, ao cair da noite...
Quando a cama e os lençóis
tornam-se pequenos demais...
Firma-se o nosso pacto.
Somos um.
Em carne.
Literalmente um.
Por alguns instantes,
segundos, minutos...
“[...]Sou bandida
Sou solta na vida
E sob medida
Pros carinhos seus[...]”
“[...]Sou igual a você
Eu nasci pra você
Eu não presto[...]”
Comentários
mas perpassa pelo cotidiano,
e a poesia é que nem a semente,
tem a hora dela pra nascer.
Esses poetas do a-casos inspiram-me a ousar..rs
Obrigada. =)