terça-feira, 18 de maio de 2010

Minha poesia inacabada.

És tão lindo aos olhos de minh’alma,
que não ousam importar-se
os meus olhos biológicos.

O barroco mais perfeito
e uma delicada contradição.

Um diamante a ser lapidado,
carrega em sua (im)perfeição
o mais intenso brilho.

Você, Meu amor.

De tão (im)perfeito
encaixa-se perfeitamente
em minha (im)perfeição

O inacabado que há em você
completa-me...

E juntos,
somos um só.

Uma só poesia.

Uma só alma.

Um só diamante.

O que há de mais precioso.

Minha doce e imperfeita pedra nua,
serás o meu amor
enquanto a poesia existir.

Por todas as luas e
por todos os sóis...

A poesia não tem fim.

3 comentários:

REAVF disse...

Ow mulher apaixonada!

Pétrig disse...

sai quase como um extensão do teu sentimento secreto...

Pétrig disse...

digo, o poema fluir, quase falado da tua alma.

Das dunas fiz um porto.

Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto  para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e  de descanço de um trabalhador da p...