sábado, 1 de maio de 2010

Ferina é a língua que corta a carne ao falar;
Feroz é o silêncio que congela as emoções,
De tantas sensações o corpo paira no chão,
De ar;
Sem respirar,
\Pesado,
Mudo a cintilar um fio de paz.
Mas há de esperar cicatrizar,
Deixar luzir um novo amanha,
Por que não?
Um final feliz,
Como se quis nos romances ideais.

4 comentários:

Pétrig disse...

lindo

Pétrig disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Suzan Keila disse...

Deixarei de chamá-lo de Poeta Cotidiano e chamarei Poeta Apaixonado... rs Muito belo!! =)

Unknown disse...

hum...
=/

Das dunas fiz um porto.

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