Minha poesia inacabada.
És tão lindo aos olhos de minh’alma,
que não ousam importar-se
os meus olhos biológicos.
O barroco mais perfeito
e uma delicada contradição.
Um diamante a ser lapidado,
carrega em sua (im)perfeição
o mais intenso brilho.
Você, Meu amor.
De tão (im)perfeito
encaixa-se perfeitamente
em minha (im)perfeição
O inacabado que há em você
completa-me...
E juntos,
somos um só.
Uma só poesia.
Uma só alma.
Um só diamante.
O que há de mais precioso.
Minha doce e imperfeita pedra nua,
serás o meu amor
enquanto a poesia existir.
Por todas as luas e
por todos os sóis...
A poesia não tem fim.
És tão lindo aos olhos de minh’alma,
que não ousam importar-se
os meus olhos biológicos.
O barroco mais perfeito
e uma delicada contradição.
Um diamante a ser lapidado,
carrega em sua (im)perfeição
o mais intenso brilho.
Você, Meu amor.
De tão (im)perfeito
encaixa-se perfeitamente
em minha (im)perfeição
O inacabado que há em você
completa-me...
E juntos,
somos um só.
Uma só poesia.
Uma só alma.
Um só diamante.
O que há de mais precioso.
Minha doce e imperfeita pedra nua,
serás o meu amor
enquanto a poesia existir.
Por todas as luas e
por todos os sóis...
A poesia não tem fim.
Comentários