Quase febril,
Fervilha o meu corpo,
Transpira sultilmente o desejo de amar;
Desejo longo, quase senil.
Desejo torto,
Encaro-o e o deixo passar.
Porém,
Já em contante ebulição,
Meu corpo
Censura a alma em busca de prazer.
Derreto-me, como se estivesse em suas mãos;
Domo você.
Acordo excitado...
Mas pela calma de uma noite solitária,
Meu corpo tende a ceder,
Febril.

Comentários

Suzan Keila disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Suzan Keila disse…
Quente! rs Como se faz uma carinha com vergonha? rs Quase dah pra imaginar cada linha! Sutilmente quente e poético! =)
Suzan Keila disse…
Queria ter dito isso. Mas não consegui. rs

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