segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Dores do Nunca

O desvio estético padrão dessa pausa é tão delicado,
de uma dor tão magrinha, tão amarela; sem linha.
Sem nada; inexata [ex]pressiva.
É de como um vázio profundo, como de um caso sem rumo
que veio esta hora a calhar.
entregando segredos,
que na alma são pesos,
de um eterno sangrar.

São de fato odiosos e de um tempo distante,
um tempo tão longe, que não ouso lembrar.
São feridas abertas na alma,
expostas ao vento desse tempo agora.

3 comentários:

Patrícia disse...

Traduziu meu exato momento agorinha mesmo! Permissão pra colocar no perfil do meu orkut? Vou colocar tá?!

REAVF disse...

hum..

REAVF disse...

hum..

Das dunas fiz um porto.

Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto  para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e  de descanço de um trabalhador da p...