Um samba
De repente só um samba,
apareceu no meu penar!
Era um samba meio fraco,
Que não dá nem pra dançar.
No entanto o mesmo trapo,
fêz-se um samba de danar.
Era você chegando perto,
me pedindo pra sentar!
E o samba a essa hora,
já rodava, sem parar.
Me cultucava toda prosa,
me chamando pra bailar.
E o samba a esta altura,
já estava uma loucura,
que faz gosto de olhar.
Depois de ter dançado,
já contente, do teu lado,
entre beijos de sambar,
A melodia ficou triste,
era um "você decide!",
que não sei como explicar.
E o samba seguiu choroso,
meio farto, e meio tosco,
como quem quisesse, sonso
desfrutar daquele pranto,
que chorou meu violão.
apareceu no meu penar!
Era um samba meio fraco,
Que não dá nem pra dançar.
No entanto o mesmo trapo,
fêz-se um samba de danar.
Era você chegando perto,
me pedindo pra sentar!
E o samba a essa hora,
já rodava, sem parar.
Me cultucava toda prosa,
me chamando pra bailar.
E o samba a esta altura,
já estava uma loucura,
que faz gosto de olhar.
Depois de ter dançado,
já contente, do teu lado,
entre beijos de sambar,
A melodia ficou triste,
era um "você decide!",
que não sei como explicar.
E o samba seguiu choroso,
meio farto, e meio tosco,
como quem quisesse, sonso
desfrutar daquele pranto,
que chorou meu violão.
Comentários
Merecia até um refrão...