O desvio estético padrão dessa pausa é tão delicado,
de uma dor tão magrinha, tão amarela; sem linha.
Sem nada; inexata [ex]pressiva.
É de como um vázio profundo, como de um caso sem rumo
que veio esta hora a calhar.
entregando segredos,
que na alma são pesos,
de um eterno sangrar.
São de fato odiosos e de um tempo distante,
um tempo tão longe, que não ouso lembrar.
São feridas abertas na alma,
expostas ao vento desse tempo agora.
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Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e de descanço de um trabalhador da p...
3 comentários:
Traduziu meu exato momento agorinha mesmo! Permissão pra colocar no perfil do meu orkut? Vou colocar tá?!
hum..
hum..
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