[...] Sem sentir, já era tua |
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Fragmento.
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Das dunas fiz um porto.
Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e de descanço de um trabalhador da p...
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Que faço eu que não escrevo? Morro enfim. Sem palavra, sem zelo e sem mulher. Se não falo não vivo, não acordo, nem cedo. E ...
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Tens noventa anos. És velha, dolorida. Dizes-me que foste a mais bela rapariga do teu tempo — e eu acredito. Não sabes ler. Tens as mãos...
2 comentários:
Que estou diante de poetas de mão cheia, de cronistas, e contistas, já quase me incabulo em escrever,!
Belíssimo Joana.
Que estou diante de poetas de mão cheia, de cronistas, e contistas, já quase me incabulo em escrever,!
Belíssimo Joana.
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