Na maré do mar da bela Ilha. .
A cada tímido eu te amo que tu me dás,
Surge um novo encantamento,
Resignado, como um louco
Desafiei a mim mesmo,
Acertar na tua chance,
Escolher o que engrandece,
Florescer o que murchou.
No mar do teu acolhimento desmedido,
De mulher plena de si, soberana de si,
Achei terreno novo para contemplar,
Ao teu corpo,
Ao teu olho,
Ao teu toque,
Espaçado de dedos,
No sorriso que quase fluiu natural.
Me achei angustiado
Pasmado, estilo alma-penada mesmo
Perdido no brilho do sentimento que era mágico.
Passado o trágico e adubado na tua graça,
o jardim no pós-temporal dos erros,
tenta ressurgir paciente,
e lento do tempo preciso,
ver de novo a luz
e quiçá gerar novos frutos de amor.
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