Hoje
Eu não consigo fazer o que eu devo,
porque realmente não desejo, eu quero um pouco de prazer. Não no exato momento
que eu espero, mas na obrigação de ser racional. Ser bem feito exato mistério nas ilusões que
vão me servir; prazer sem coma, sem dano
sincero, sem o eu gritando por mim.
Eu
não posso morrer por dez segundos esperando viver um pouco mais. Só por que
agora é o tal do momento ideal, eu não preciso ser capaz de matar minhas
ilusões. Não sou mais o prazer que sempre quis. Eu já me conheci na minha
solidão. E minha solidão espera por ti.
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