Quadrinhos e economia,
o começo de uma história
sem fim...

Risos e letras,
palavras deslizando entre os dedos.

Quase ganham vida...

Conversas atemporais.

Teço com fios de encanto e sabedoria
a noite que o descortês (o tempo, outrora aliado) consentir...

Conhecer não conhecendo e
olhar sem vê.

Um laço de fita na menina
que é laço de sangue.

Um laço de sangue no pai
que é laço de alma.

Um laço,
porque o nó compromete a beleza e a estrutura...

De pai, de filho, de amizade...

De tantos laços;

Enlaço-me na doçura dessa prosa “sem fins”...

Firme e atemporal...

Como a nossa poesia.

Comentários

Pétrig disse…
laços não são nós,
nós amarram e quase sempre a contra gosto,laços envolvem, e permanecem pelo tempo que lhe for devido.

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