pó-é-minha.

Deixe-te perder-se de vista,
como fosse pó ao vento,
pra mais loucamente depois,
te achar, em cada frase
não dita.

E em cada beijo não dado,
e a cada falso pisar,
te encontrar esquecida,
entre as linhas de uma poesia qualquer.

Comentários

Suzan Keila disse…
"Uma poesia" nunca é qualquer...

Adoro os títulos das suas poesias. Uma criatividade tão sutil...
REAVF disse…
hummmm

poeminhaaaa

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