quinta-feira, 3 de março de 2011

pó-é-minha.

Deixe-te perder-se de vista,
como fosse pó ao vento,
pra mais loucamente depois,
te achar, em cada frase
não dita.

E em cada beijo não dado,
e a cada falso pisar,
te encontrar esquecida,
entre as linhas de uma poesia qualquer.

3 comentários:

Suzan Keila disse...

"Uma poesia" nunca é qualquer...

Adoro os títulos das suas poesias. Uma criatividade tão sutil...

Pétrig disse...

=)

REAVF disse...

hummmm

poeminhaaaa

Das dunas fiz um porto.

Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto  para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e  de descanço de um trabalhador da p...