Bem amada(o)

  • Ela, poetiza amante duma pura poesia linda na estética do melhor, e ele, poeta do samba intriga amor cotidiano e suor, traçavam suas linhas, bons nas simetrias de amar sem métrica de quem cuida. E como eles eu amava, amo e amarei sempre esse verbo conjugar, mas não por inteiro pois não conheço, não vivo NEM sinto o cheiro do amor incondicional. Agora ELES do amor puro carne e suor vivem hoje na pele o amor leite, xixi, colo;
bem maior do que tudo que já vivi.

Comentários

Suzan Keila disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Suzan Keila disse…
Entendi e apreciei...muitoo.
Vesti essa sua poesia...de corpo e alma! =)
Pétrig disse…
vou usar o renato russo, "acho que entendo o que você quis me dizer... mas existem outras coisas"

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