Sofilha.
Por que quando não te vejo,
e sinto tanto,
toda vez é recomeço,
como se tu nascesse de novo pra mim,
e a cada dia espaçado que te vejo,
e nesses poucos anos teus, sou incompleto.
Mas parece que é como se somassem-se um a um,
pequenos pedaços de meu amor por ti, minha essência,
Parece até que ele não é completo.
Entretanto suponho, amor meu:
que sempre, os poucos momentos teus,
foram de intenso renovar-se em força e fé na vida.
Como homem, e como pai.
E de forma peculiar, nos teus olhos,
vejo algo mais,
que agora parece-me bem mais que ontem,
e bem menos que amanha,
um quase sempre, ou eterno descontínuo.,
de inicio daquele amor,
sabe? O primeiro dia que te vi?
O primeiro olho que abriste em frente aos meus?
Aquele arrepio único,
que grita teu nome em silêncio:
Sofia.
Comentários
Sofia
Transbordando em cada linha...
O mais nobre de todos...
Apenas, amor...