quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

acorde de mim

Ai que saudade doida de ti:
dos teus acordos comigo,
e teus segredos sortidos,
de dor inexata e paixão.

Ai que saudade culposa de ti:
de fazer tudo errado sem mim,
de curtir sem pensar no porém,
ou errar estar sendo comum.

Descansar entretanto me cansa,
e me ocorre temer teu carinho,
nessa noite sem brio novamente,
em quem sabe, sou teu diferente.
disposto a rogar por ti sem querer.


Um comentário:

Das dunas fiz um porto.

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