domingo, 13 de junho de 2010

Amor

Não vai tão longe,
Não me deixa seguir;
Segue um dengo,
Voz miúda,
Carícias mudas;
O meu amor;
Um vocabulário próprio,
Mãos atadas,
Frouxas risadas...
E tensões.
Ciúme bobo...
Há contragosto,
Vamos seguir.
Faz-me um dengo,
Preencha-me à noite,
Faz-me existir...
Como o teu amor.

2 comentários:

Pétrig disse...

doce.

Otávio M. Silva disse...

Bem simples porem cativante ^^

se você quiser dá uma passada no meu http://otaviomsilva.blogspot.com/

Grato.

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