Te amo.
Ai como dói morrer de amor!
Mas convenhamos, é bom.
De um tanto tão rico,
que preenche feito liquido,
e completa feito luz.
É só amor,
não é deus,
àquele Deus tudo, sabe?
É só amor.
Que feito liquido, se esvai,
e feito luz também.
Mas convenhamos,
é bom.
Teu aconchego certo,
teu olhar cativo,
teu abraço certeiro,
teu ciúme mortal.
É meio dilacerante, cortante digo.
Que fura de um jeito único,
e constante.
Expondo meu coração as traças.
Mas convenhamos, é bom.
De um tanto tão rico,
que preenche feito liquido,
e completa feito luz.
É só amor,
não é deus,
àquele Deus tudo, sabe?
É só amor.
Que feito liquido, se esvai,
e feito luz também.
Mas convenhamos,
é bom.
Teu aconchego certo,
teu olhar cativo,
teu abraço certeiro,
teu ciúme mortal.
É meio dilacerante, cortante digo.
Que fura de um jeito único,
e constante.
Expondo meu coração as traças.
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bela poesia
bela poesia