Crianças de Sete Anos
É estranho quando te bate aquela vontade de fazer algo, mas você não consegue, mesmo que isso seja possível.
Comecei a escrever e, como sempre, a cabeça começa a trabalhar mais rápido que minhas mãos. E a ideia que antes era uma, se multiplicou e virou um milhão de vozes que me falam ao mesmo tempo sobre suas opiniões e anseios. Me dão uma dorzinha de cabeça... Quando percebo estou pensando em assuntos tão variados que aquela ideiazinha inicial fica escondida em um cantinho, só me esperando parar e organizar o turbilhão constante que é a minha mente para vir a tona novamente.
Algumas vezes isso não me deixa nem dormir. Isso me incomoda um pouco. E a única maneira de fazer parar é escrever. Então passo as madrugadas enchendo folhas de códigos, desenhando os acontecimentos e assistindo os devaneios de uma mente que quase não descansa.
Parece uma necessidade incansável de trabalhar, de se perguntar, imaginar pessoas, objetos, tudo enfim. E o meu sono cadê? Só esperando eu acabar. E se não acabar?
Percebeu? Começa assim. E de uma pergunta, surgem milhares. E passo horas me perguntando e respondendo à crianças de sete anos que me perguntam o porque de cada coisa. E o porque do porque.
E assim sigo minhas noites e meus dias: com o trabalho eterno de uma mente incansável de crianças sedentas por conhecimento. Mal sabendo eu que trabalho procurando o que já tenho. Pois, de onde vêm as perguntas, é de onde saem as respostas.
Comecei a escrever e, como sempre, a cabeça começa a trabalhar mais rápido que minhas mãos. E a ideia que antes era uma, se multiplicou e virou um milhão de vozes que me falam ao mesmo tempo sobre suas opiniões e anseios. Me dão uma dorzinha de cabeça... Quando percebo estou pensando em assuntos tão variados que aquela ideiazinha inicial fica escondida em um cantinho, só me esperando parar e organizar o turbilhão constante que é a minha mente para vir a tona novamente.
Algumas vezes isso não me deixa nem dormir. Isso me incomoda um pouco. E a única maneira de fazer parar é escrever. Então passo as madrugadas enchendo folhas de códigos, desenhando os acontecimentos e assistindo os devaneios de uma mente que quase não descansa.
Parece uma necessidade incansável de trabalhar, de se perguntar, imaginar pessoas, objetos, tudo enfim. E o meu sono cadê? Só esperando eu acabar. E se não acabar?
Percebeu? Começa assim. E de uma pergunta, surgem milhares. E passo horas me perguntando e respondendo à crianças de sete anos que me perguntam o porque de cada coisa. E o porque do porque.
E assim sigo minhas noites e meus dias: com o trabalho eterno de uma mente incansável de crianças sedentas por conhecimento. Mal sabendo eu que trabalho procurando o que já tenho. Pois, de onde vêm as perguntas, é de onde saem as respostas.
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