Naquelas noites e dias de quarentena eu fui feliz.
Quem não foi morria.
Ou estava morto antes e nem sabia
ou percebia-se vivo e ia.
Naqueles dias confusos e manhãs intranquilas,
eu seria o chato das eras.
Quem não erra ou sentia,
estava vivo, e se via.
Naqueles dias concisos o que se produzia?
Naquelas manhãs de novo, me repetia uma dor.
Ser mais sensível, ficar noturno: me seduzir.
No meu nu, ter isso em ti.
A pessoa incerta,
focava no fim e ficava sem mim.
e no sim de nós dois, todo dia.
ia me continuando.
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