Pandemia futurista dois mil e vinte.


Quando um vírus mortal se incubar,
e o medo de morrer acontecer,
sombras de poucas certezas e muitas crenças
se instalarão sobre nós.

O amor diário, o dia a dia
para quem, aquela ou ele, 
que você quer deixar, quase tudo seu infinito maior.

O resto que sobrar, é uma lembrança de si
para os amigos e a família que sempre você quis propor.

É sempre a quase mais perfeita.
E a real é o que está na cabeça deles,
um eterno sim de amor.
Amo então hoje,
esperando com o medo o amanha que virá.

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