tudo esvai
sem nexo
na solidão
que anuncia
quando data
no real
a possibilidade implícita
na tragédia
nas dores da terra
na guerra
em um mal...
Paralisa, viraliza
com a negação...
o acalanto do aconchego
a certeza do beijo,
o amanhã.
Resta medo, cloro!
Máscaras, poros!
Pavor, pavão, o pior...
Dita a dura
demência
Ais!
Ais!
Preside ausente
a nau sem cais.
2 comentários:
Amigo, essa se lê escolendo as colunas, ou tem um ordem. na que eu li, parabéns. Pensei em 2020 pouco antes de ler você!
A leitura compõe a poesia...
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