sexta-feira, 27 de abril de 2018

Te mar e ilha.


Na angustia de quem ama, sofrimento não faltará
Serão rimas intermináveis, poemas imensos.
Idílicas odisseias de insegurança e medo. 
a saber: rios inteiros de solidão.
De quem vive, resta pouco
A consciência de si, tranquila no mar agitado
Revoltoso e revoltado. 
E na nossa casa se minha poesia falasse, 
ela gritaria teu nome n’um vale espaçoso, 
cheio de ecos de mim.

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