sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Algo novo neste velho mundo.


Por cima daquilo que já foi moderno, pretende-se criar o necessário para que haja vida. Assim vislumbro um futuro próximo, no qual o supérfluo não terá vez, pois tudo será essencial. Não se tratará de amor, de acolhida, não haverá tecnologia. Dentro de uma cobertura de poeira só haverá vida. Esta vida, sei não, serão as baratas as escolhidas?


Um comentário:

Suzan Keila disse...

Nem as baratas...quiçá. ..

Das dunas fiz um porto.

Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto  para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e  de descanço de um trabalhador da p...