Ele não toca por nada ou do nada.
Ele aflora e toca...
Silencia, suspira e lê.
Ele sente como se fosse pele,
a tua, o teu desejo...
Ele te consome,
te mede em pêlo.
Ele não é assim,
ninguém sabe como é...
Se é um acaso, um caso
se tem ou não valor
Não se sabe
pois não é de amor nem de sofrer.
Ele não toca por nada
ou vem do nada
O que se sente é o que é
Ele, de tudo ou do nada, se mostra
e se denomina prazer.
Comentários
era de se esperar algo verdadeiro,
dinâmica da poesia.
Meu caro amigo Ronaldo, sua poesia está um encanto que dá gosto de ler, reler e ler novamente...muito linda...perfeita demais...ainda bem que existe o acasos...ainda bem que posso ler coisas tão perfeitas aqui...Beijo! =)
A sua melhor até hoje! Do meu ponto de vista... =)