sábado, 17 de julho de 2010

]Tiro curto.

A poesia hoje nasceu diferente:
como se quisera sorrir, sair!
Não nascer.
Ser em si,
por que sabia sim,
era chegada sua hora.

Postado por às

2 comentários:

REAVF disse...

Um sorriso em si..

20 de julho de 2010 às 10:58
Suzan Keila disse...

A poesia sempre "acorda" diferente...é um grito da alma... Muito booa! =)

20 de julho de 2010 às 13:27

Postar um comentário

Assinar: Postar comentários (Atom)

Das dunas fiz um porto.

Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto  para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e  de descanço de um trabalhador da p...

  • Vê ludo!
    Que faço eu que não escrevo? Morro enfim. Sem palavra,  sem zelo e  sem mulher. Se não falo não vivo, não acordo, nem cedo. E ...
  • Rascunho
    Eu que já fui poeta, hoje sou concreto.  Qual é a arte nisso? Eu posso construir pontes, só não consigo mais voar.  Fiz voto de silêncio, po...