Brinco-te. Monto, desmancho, colo, dobro, quebro. Brinco de passar o tempo com qualquer das tuas palavras. Essa alegria débil que emana das tuas cores vivas não encaixa na minha sortida melancolia. Brinco-te, pois o tempo passa e toda tua forma, jeito e modo de usar ganhará novos significados; nessa espera de mudança suporto grama por grama o dia de ontem, igual como o de hoje, mas... quem sabe amanhã? Brinco-te. E o eterno devir brinca comigo. |
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Eterno devir.
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Das dunas fiz um porto.
Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e de descanço de um trabalhador da p...
2 comentários:
Bonito, criativo e inspirador; como uma brincadeira.
muito eterno esse devir..
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